quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pensamento do dia

Queriα ser criαnçα de novo, joelhos mαchucαdos curαm-se bem mαis rαpido do que corαções pαrtidos.

Pensamento do dia


Freqüentemente tenho longas conversas comigo mesmo, e algumas vezes não entendo uma palavra do que estou dizendo.

Será que você realmente trabalha demais?



Depois desse vídeo, fiquei preocupado com meu futuro!!!

Vida de casasdo

Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.

A amante contou a sua versão:
- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!

Aí a casada contou sua história:
- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:

- Fala aí, Batman, cadê a janta?



Recebi por e-mail por @paulodealmeida

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Livro que faz chorar

Uma livreira me contou. Um pai foi à sua livraria e comprou o livro O patinho que não aprendeu a voar, para seu filho. No dia seguinte, voltou muito bravo. "Meu filho chorou ao final do livro. Ainda chora quando se lembra do patinho que não aprendeu a voar. Isso é livro que se dê a uma criança?"Eu compreendo. Ele quer que seu filho só tenha alegrias. Ele quer que os livros que seu filho lê sejam engraçados e façam rir. As crianças não deveriam ler livros que fazem chorar.Mas tristeza não é coisa ruim. A poesia brota da tristeza. Alberto Caeiro escreveu:

"Mas eu fico triste como um pôr de sol
Para a nossa imaginação
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela
Mas minha tristeza é sossego
Porque é natural e justa
E é o que deve estar na alma..."

Escrevi muitas estórias alegres e que fazem rir. Mas as que mais amo são aquelas que fazem chorar. Por que é que o menininho chorou ao ler a estória do patinho que não aprendeu a voar? Porque sentiu aquilo que minha neta sentiu. Ela falou, em meio às lágrimas: "Vovô, eu não consigo ver uma pessoa sofrendo sem sofrer. Quando vejo uma pessoa sofrendo o meu coração fica junto ao coração dela..." Ela e o menininho sentiram compaixão. Seus corações ficaram junto ao coração de alguém ou de algum bichinho que estava sofrendo. Sofreram um sofrimento que não era seu. Como ensinar a compaixão? De que vale conhecimento sem compaixão? Somente o conhecimento com compaixão cria a bondade. E uma sociedade em que não existe a bondade não é digna de que vivamos nela. Como a nossa, em que a bondade foi espremida nos cantos e as ruas se encheram de medo. Gandhi relata que a experiência que mudou o seu coração foi a leitura de um livro. Ele era ainda adolescente. O livro o comoveu tanto que ele queria ser como o herói, nobre e generoso. Esse sentimento o acompanhou pelo resto da vida. Seu coração ficou junto ao coração do herói. E não importava que o herói nunca tivesse existido, que fosse apenas uma ficção literária. Pois é isso que a literatura faz: se desprega da vida real para dar-lhe um sentido. Livros engraçados são bons. O riso tem a função de mostrar que o rei está nu. Mas não conheço nenhum caso de uma pessoa que tenha sido transformada por um livro engraçado. O riso provoca crítica, mas não provoca compaixão. Pensei então que essa poderia ser uma das maneiras de ensinar compaixão: lendo para o aluno ouvir. Mas para que as estórias façam os seus milagres é preciso que o ouvinte seja possuído pelas palavras e levado ao sabor da voz de quem lê a estória. Fiquei então pensando que seria melhor que gastássemos menos tempo com gramática e análise sintática, e mais tempo com a leitura. É na leitura que se aprende a língua. Leitura sem testes de compreensão, sem interpretações, o que é que o autor queria dizer etc. Pura emoção. Um texto não interpretado permanece vivo para sempre, porque permanece como um enigma que nos comove todas as vezes que o lemos. Mas um texto interpretado é um texto esgotado do seu mistério, esquartejado sobre a mesa de anatomia da linguagem. Gostaria de conversar com o pai do menino que chorou ao ler O patinho que não aprendeu a voar. O menino entendeu. Sentiu compaixão. Mas o pai não entendeu. Não chorou. Ou, quem sabe, ele ficou bravo não pelo choro do seu filho mas por ter, ele mesmo, sentido vontade de chorar - mas não chorou de vergonha...

Rubem Alves


Vi aq
ui.

Reflexão do dia

Quando as coisas não acontecem como a gente quer, é porque talvez aconteça melhor do que a gente imagina. As vezes quando tudo dá errado, acontecem coisas tao maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo!

Pensamento do dia

"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e se recusa a envelhecer."
(Clarice Lispector)

Resumindo

Quero uma mulher que, em sua natureza,
venha e me mostre o porquê de eu ser romântico.

Não há de ser bela ou suprema,
mas sensível, que me saiba olhar,
adivinhando meus desejos.

Que ame meu corpo através da minha alma,
sabendo que lhe pertenço, sem reservas.

Que não tema quando precisar ir,
sabendo a hora de voltar,
livre de desconfianças, ou fórmulas;
apenas uma mulher, nada mais.

Que saiba entender as dificuldades de uma relação,
assim como aproveitar todos os momentos bons que aparecem.
Gostar de receber um telefonema de madrugada... um presente sem data;
Receber flores... Ter prazer em assistir um bom filme juntos... passear juntos...
Sonhar juntos... realizar juntos;
Dar carinho... colo... atenção;

E acima de tudo, sempre pensar e acreditar que tudo um dia tudo vai dar certo...

Onde estás minha querida?

Vi aqui.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Pensamento do dia

"Viva sempre a favor do tempo, sabendo que perder tempo é desperdiçar a vida e correr contra o tempo é maltratar o coração."

Não encontrei o autor. Se alguém souber quem o é, me informe nos comentários para poder dar o devido crédito. Obrigado
!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O Homem do Saco

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Dicas para a bebedeira

MANUAL DO ADEPTO A BEBER SOCIALMENTE

Coisas que são DIFÍCEIS de dizer quando você está bêbado:
-Indubitavelmente.
-Preliminarmente.
-Proliferação.
-Inconstitucional.

Coisas que são EXTREMAMENTE DIFÍCEIS de dizer quando você esta bêbado:
-Especificidade.
-Transubstanciado.
-Verossimilhança.
-Três tigres.

Coisas que são TOTALMENTE IMPOSSÍVEIS de dizer quando você está
bêbado:
- Puta merda que menina feia!!!!
- Chega, já bebi demais.
- Sai fora, você não é o meu tipo...

MANUAL PRÁTICO

Como agir quando se bebeu demais e está com os seguintes sintomas:

SINTOMA: Pés frios e úmidos.
CAUSA: Você está segurando o copo pelo lado errado.
SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima.

SINTOMA: Pés quentes e úmidos.
CAUSA: Você fez xixi.
SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo.

SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes.
CAUSA: Você caiu de costas no chão.
SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo.

SINTOMA: O chão está embaçado.
CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu copo vazio.
SOLUÇÃO: Compre outra cerveja ou similar.

SINTOMA: O chão está se movendo.
CAUSA: Você está sendo carregado ou arrastado.
SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro bar.

SINTOMA: O local ficou completamente escuro.
CAUSA: O bar fechou.
SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa.

SINTOMA: O motorista do táxi é um elefante rosa.
CAUSA: Você bebeu muitíssimo.
SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo.

SINTOMA: Você está olhando um espelho que se move como água.
CAUSA: Você está para vomitar em uma privada.
SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta

SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco.
CAUSA: Você está com a garrafa de cerveja na orelha.
SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço.

SINTOMA: A danceteria se move muito e a música é muito repetitiva.
CAUSA: Você está em uma ambulância.
SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcoólico.

SINTOMA: A fortíssima luz da danceteria está cegando seus olhos.
CAUSA: Você está na rua e já é dia.
SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa.

SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala.
CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios.
SOLUÇÃO: Procure seu amigo para que ele te leve para casa.

Pensamento do dia


"Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio."
(Albert Einstein)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Se um cachorro fosse seu professor...

...você aprenderia coisas assim:

Quando alguém que você ama chega em casa,corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado... volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
Se você quer se deitar embaixo da terra, cave fundo até conseguir.
E o MAIS importante de tudo...
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.

A amizade verdadeira não aceita imitações!
E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE, DIZEM, É IRRACIONAL...

Humor negro

O Juvenal tava desempregado há meses.
Com a resistência que só os brasileiros têm o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:
- Qual foi seu último salário?
- 'Salário mínimo', respondeu Juvenal.
- Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Senhor tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.
- Jura?
- E lhe digo mais.... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!
Juvenal saiu do escritório radiante.
Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver.
E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música.
Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto.
Às 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero..
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.
E a banda tocava!
E o chope gelado rolava!
O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro.
Gastara horrores para o bairro encher a pança.
Tudo por conta do primeiro salário.
E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
A tuba engasgou!
Um bêbado arrotou!
Uma velha peidou!
Um cachorro uivou!
Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
- Joguem água na churrasqueira!
O chope esquentou!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal:
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, si, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu...
OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
E o cara da motoca:
- Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava...
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos.
Silêncio total.
Não se ouvia sequer uma mosca!
Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o telegrama.
Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.
Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava:
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico.




- Mamãe morreeeeuuu!
- Mamãe morreeeeuuu!!!!!!!

O Diabo e a mulher...

...E Deus fez a mulher... E houve harmonia no paraíso.
O diabo vendo isso, resolveu complicar..
Deus deu à mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressecadas.
Deus deu à mulher seios firmes e bonitos.
O diabo os fez crescer e cair.
Deus deu à mulher um corpo esbelto e provocante.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.
Deus deu à mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídeos.
Deus deu à mulher uma voz suave, doce e melodiosa.
O diabo a fez falar demais.
Deus deu à mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.
Deus deu à mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.
Então, Deus deu à mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.

Só pode haver uma explicação para isso:
"O diabo só pode ser V I A D O !!!!"


E-mail enviado por Elma

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Baiano da Porra!

Poucos dialetos no mundo conseguem expressar com uma só palavra uma lexografia – mais um dos termos que sempre tive vontade de usar em um post aqui do Blog . Hein? Não sabe o que é? Vá procurar no dicionário e aumentar seu vocabulário que faz muito bem ao cérebro. – tão extensa quanto o bom e velho bainês.

Tomem de exemplo o termo porra.
Duvida?
Vamos lá, de acordo com o nosso velho conhecido, o dicionário – aquele mesmo que sugeri à vocês tirarem da estante de vez em nunca – porra significa:

(por.ra) [ô] Tabu.

sf.
1 Líquido liberado na ejaculação; ESPERMA; SÊMEN.
2 Ant. Clava com uma proeminência arredondada e reforçada numa das extremidades
3 Pedaço de pau; cacete, porrete
4 Vulg. Algo extremamente ruim; MERDA; PORCARIA: Não agüento mais esta porra de filme

interj.
5 Bras. Exprime admiração, espanto, raiva, surpresa, chateação, impaciência etc; PÔ; POÇA; POXA: Porra, que golaço!: Porra, perdi mais 100 reais!: Ai, porra, isso machuca!

[F.: De or. obsc.]

Agora….
Se você for baiano, mora ou vem morar ou passear por aqui, é bom ir se acostumando com outros significados que o dicionário não leva em consideração…


* PORRA pode ser utilizada para várias situações cotidianas:

- Se você toma um susto: POOORRA!
- Se você vê um amigo: legal te ver, PORRA ou Você sumiu PORRA!
- Se você adimira algo: POOOORRA!
- Se você está indignado: Que PORRA!
- Como adjetivo: Você é uma PORRA!
- Pra mandar alguém se acalmar: Queta PORRA!
- No diminutivo, pode ser elogio: Gosto muito de você, seu PORRINHA!

* Como indicação geográfica:

- Onde fica essa PORRA?
- Vá pra PORRA!
- 18:00h – vou embora dessa PORRA!

* Sentido de quantidade:

- Trabalho pra caramba e não ganho PORRA nenhuma!
- Isso é caro pra PORRA!
- Ela mora longe pra PORRA!
- Ela é bonita pra PORRA!

* Substitui qualquer objeto:

- Não se enxerga PORRA nenhuma!
- Não ganhei PORRA nenhuma de presente!
- Vou “picar” a PORRA!(sinônimo de jogar)
- Deixa essa PORRA ai!

* Para qualificar determinada ação:

- O Bahia e o Vitória não estão jogando PORRA nenhuma!!!
- O governo Lula está uma PORRA!

E, claro, faltou a minha predileta:
Bora Baêa, minha porra!!!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A impontualidade do amor

Você está sozinho...
Você e a torcida do Flamengo, em frente a TV, devorando um pacote de bolachas, uma caixa de bombom, enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. Trimmm!!! É a sua mãe, quem mais poderia ser?!? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase meio "galinha", sem disposição para relacionamentos sérios. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, com medo de sofrer de novo.
Por que o amor nunca chega na hora certa?
O amor aparece quando menos se espera. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga e não repara em outro alguém que só tem olhos para você.
Ou você busca refúgio numa locadora de vídeo, ou no supermercado, sem prever que ali mesmo, você poderá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é mesmo que nem tesourinha de unhas: nunca está onde a gente pensa. Seu amor pode estar nesse supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, na padaria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. O amor está em todos os lugares, você é que não tem observado bem. Não fique aí esperando um príncipe! Não espere ouvir "Eu te amo" num jantar à luz de velas, no Dia dos Namorados. O amor odeia clichês. Você pode ouvir "Eu te amo" quando você menos esperar, assim, "do nada". E as flores vão chegar num dia qualquer, apenas para informar como você é especial para alguém. Espalhe que o amor não é banal, é fundamental e que embora estejam distorcendo o sentido verdadeiro dele nos tempos modernos, ele existe e é o ingrediente mais importante da poção mágica chamada felicidade.

Definido a mascote das Olimpíadas do Rio 2016

Comércio informal de animais

Pensamento do dia

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O tio e a gravidade

É longo, mas é muito bom...

“Por que tem luzinhas no céu, são estrelas?”
“Cada luzinha que brilha é uma estrela.”
“Mas o que é uma estrela?”
“Uma bola de fogo grande, que nem o sol.”
“Se são grandes, por que parecem pequenininhas?”
“Porque estão longe. Olha aquele cara gordo correndo lá no lago. Não parece pequenininho? Mas é maior que você. É enorme. Um monstro.”
“Entendi. Se são grandes, por que não caem lá do céu?”
“Tem a gravidade.”
“Tem?”
“É.”
Ela volta a comer a sua pipoca colorida. Não dá dez segundo, e, lógico, pergunta, com a boca cheia.
“Tio, o que é gravidade?”
“Eu sabia que você ia perguntar.”
Ela ri, tímida.
“Como você sabia?”
“Intuição.”
“O quê?”
“Nada. Adivinhei.”
“Eu também adivinho muita coisa.”
“Eu também.”
“É? Adivinha no que tô pensando agora?”
Ela abaixa as sobrancelhas, aperta os olhinhos, faz um bico e o encara firme.
“Adoro quando você faz essa carinha.”
Ela sorri e faz de novo. Ele faz uma careta pra ela. Ela faz outra pra ele, que faz outra mais exagerada. Ela abre a boca, coloca a língua pra fora com pipoca mastigada. Ele faz cara de nojo. Ela ri e engasga. Ele bate nas costas dela. Ela tosse. Continua a dar tapinhas nas costas dela, até ela parar.
“Bebe a Coca.”
Ela o olha com os olhinhos lacrimejados e vermelhos, enfia o canudinho na boca e bebe tudo num gole só. Suspira aliviada, com gosto. E sorri.
Ele aproveita, dá um gole no uísque da garrafinha de bolso e acende um cigarro.
“Éca, que nojo!”
Ela abana a fumaça e faz uma extravagante cara de nojo.
“Por que você fuma?”
“Porque eu gosto.”
“Mas fede.”
“Você também é fedida.”
“Não sou, não.”
“É sim.”
“Não sou.”
“É”
“Você que é fedido.”
“Você que é.”
“É você.”
“É você.”
“É você.”
“É você.”
Ficaram nesse jogo até ele terminar o cigarro, encaixá-lo entre o dedão e o indicador, pressionar e jogar a bituca na grama, longe. Ela olha a bituca acesa na ponta voar como um cometa até se espatifar no gramado e espalhar minúsculas brasas ao redor. E exclama:
“Uau! Como você faz isso.”
“Muito treino.”
“Faz de novo.”
“Teria que acender outro cigarro.”
“Acende.”
“Não quero fumar agora.”
“Mas você disse que gosta.”
“Quer outra Coca?”
“Não.”
“Quer mais pipoca?”
“Não.”
“Quer saber o que é gravidade?”
“Não.”
“Mas você queria antes.”
“Não quero mais.”
“Quer um beijo?”
“Não.”
“Quer um sopro na bochecha?”
Ela ri:
“Quero.”
Ele inclina, enche os pulmões com ar, encosta a boca na bochechina dela e assopra, urrando como um peido alto. Ela gargalha. Adora quando ele faz isso e pede outro. Ele dá outro beijo assoprado, urrando como um urso. E faz cócegas nela, que se contorce toda, rola pelo banco. E gargalha de novo. Ele para, e ela pede:
“Faz de novo.”
“Não.”
“Faz de novo.”
“Já disse, não.”
Ela se senta na mesma posição de antes e faz uma cara emburrada. Ele bebe o seu uísque da garrafinha particular. Ficam ambos emburrados. Ela, porque não fez de novo. Ele, porque a vida não o favorece.
“Tá com sono?”
“Não.”
“Mas tá ficando tarde.”
‘Não.”
“Não quer ir embora?”
“Não.”
“Quer saber o que é gravidade?”
“Não.”
“Você só sabe falar não?”
“Não.”
Ela ri. E o olha. Pergunta o que ele teme:
“O que que é gravidade?”
“Por que quer saber?”
“Porque quero saber.”
“Por que pergunta sobre tudo?”
“Porque sou curiosinha.”
“E chatinha.”
“Sou nada.”
“É sim.”
Ela de novo mostra a língua. Sem pipoca colorida nela.
“Saco! Gravidade é uma coisa difícil de explicar. É uma força invisível que atrai os corpos. Por exemplo, se eu jogo o cigarro, ele cai, porque a gravidade da Terra puxa a bituca pra ela. Se a gente pula, a gente volta, porque a gravidade não deixa a gente sair voando. Só se tivermos motores fortes, potentes, como um foguete.”
Olha, dá uma bicada no uísque e se surpreende: ela está super atenta.
“A lua gira em torno da Terra por causa da gravidade, se não, ela sairia voando. A Terra gira em torno do Sol. Os planetas giram em torno do Sol, que não deixa escaparem. Tem as galáxias. Tudo se atrai. Fica conectado. Assim por diante. Sacou?”
Ela demonstra não ter entendido muito.
“É como um imã. Uma cordinha invisível que segura as coisas. Um elástico. É difícil explicar. Quando você crescer, você vai entender.”
“Eu não quero crescer.”
“Por quê?”
“Porque gosto de ser criança.”
“Você é feliz?”
“Hum-hum”, afirma com a cabeçinha.
“Pois sinto lhe informar, mocinha, que todo mundo cresce, vira adulto e depois morre.”
Se arrepende no ato desta frase mal colocada e apocalíptica. Ela continua pensativa. Por que desconta nela angústias pessoais? Bebe.
“Você não gosta de criança, né?”
“Gosto sim. Adoro você. Amo você. É a minha sobrinha querida.”
“Então por que não tem filhinhos?”
Bebe mais.
“Porque não sou mais casado.”
“Mas já foi.”
“Mas não tivemos filhos.”
“Mas podia.”
“Mas não rolou.”
“Por que você não quis?”
“É difícil explicar.”
“Que nem a gravidade?”
“Mais ou menos.”
“Você é triste?”
Não consegue responder. Ela coloca a mão no rosto dele e faz um carinho.
“Eu posso ser sua filhinha de vez em quando.”
“Pra quê?”
“Pra te deixar contente.”
“Você me deixa contente.”
“Jura?”
Ele não responde. Mata o uísque. Ela se deita com a cabecinha no colo dele e diz:
“Eu também amo você.”
“Tá com sono?”
“Tô.”
Ele joga com força a garrafinha no lago, assustando os patos, que batem as asas se afastando. Se levanta, acende outro cigarro e diz:
“Bora.”

Marcelo Rubens Paiva

6 verdades da vida

1ª Verdade:
Ninguém consegue tocar em todos os dentes da boca com a língua!

2ª Verdade:
Todos os idiotas, depois de lerem a 1ª verdade, tentam tocar com a
língua em todos os dentes que têm na boca...

3ª verdade:
Descobrem que a 1ª verdade é mentira.

4ª Verdade:
Começam a sorrir, porque concorda que é idiota

5ª Verdade:
Tá pensando em pra quem vai enviar essas verdades.

6ª Verdade:
E continua com o sorriso de idiota na cara

Não reclama...Eu também caí nessa! kkkkkkk

Como um peido pode acabar com a sua vida...

Amiga:
Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro.
Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada...



Segunda-Feira:

Cheguei na firma e já adorei.
Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta.
Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo! Estou apaixonada.
Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora.


Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram
atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade.
Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Restante do conteúdo
Terça-Feira:

Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça.
Como sou burra!
Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de
dieta.

Quarta-Feira:

Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo.
Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho.
Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou
progredindo, né?
Como faço para me insinuar sem parecer vulgar?
Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.

Quinta-Feira:

O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo!
Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: 'U-hum'...
Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: 'U-hum'.
Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'.
Então ele perguntou se eu só sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ã-hã'.
Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Será que fui muito evasiva?
Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana.
Quanto ao resto, bem...ando com muita enxaqueca.
Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.

Sexta-Feira:

Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba..
Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo.
Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).
No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um daqueles que nem eu mesma suportava.
Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: 'Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!'
Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha.
Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro.. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha.
Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um.
O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse:
-'Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!'.
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô.
Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora
em que o futum s e espalhou.

O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:
-'Pô, dona Maria! Esse pastel tá bichado!'

Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.
Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar.
Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais...
O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu.
Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar.
Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como
se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação
dessas?
Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou.
Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior.
O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada.
Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto.
Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador.
Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso.
Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro.
Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado!
Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.
Quando a catinga dissipou, ele se acalmou.
As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse:
- 'Meus olhos também estão ardendo...'
Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito.
Aquilo me magoou profundamente. Pensei:'Ah, é, Desgraçado ? Então acabou a
respiração cachorrinho...'
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto,
ele ficou roxo.. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou:

- 'Mulher! Pára de se cagar!'.
Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País...

Onde encontrar um grande amor?

Não é tão difícil assim! Grandes amores costumam ficar um pouco escondidos, por isso, nem sempre somos capazes de identificá-los. É que, invariavelmente, eles [grandes amores] estão escondidos nos pequeninos gestos do dia-a-dia.

Um grande amor se revela em pequenas atitudes de carinho, presença, silêncio, calma, atenção, escuta... Grandes amores revelam-se na paciência, na confiança, no perdão, no 'bom dia', 'boa tarde' ou 'boa noite'; no 'por favor', no 'muito obrigado'...

Grandes amores aprendem a transformar pequenos gestos em ouro puro de misericórdia, esperança, alegria e felicidade completa.

Preste atenção, pois ele pode estar ao seu lado!



Ricardo Sá

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Pensamento do dia


"Se quer ser amado, ame!" (Seneca)

Pensamento do dia


So um minutinho... tô rindo!!!!!